Já que estamos conversando sobre aceitar o filho real, e abrir mão do idealizado, a pergunta de Pedro Hartung, no Portal Lunetas, veio mesmo a calhar: Você já parou para verdadeiramente escutar, com atenção e dedicação, o que a criança com qual convive tem para dizer ou contar?
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“É preciso que a sociedade se questione sobre o que faz com que crianças precisem consumir uma droga para que aceitem a educação que lhes é ofertada nas escolas públicas e privadas”, diz Denis Plapler, presidente da Associação Brasileira de Cientistas para Desconstrução de Diagnósticos, em entrevista para o Lunetas.
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Qual tamanho de prato estamos fabricando com nossas vidas? Pequenos, que não se quebram? Ou ousamos fabricar pratos maiores, que se quebram, mas nos fazem avançar? “Se quisermos continuar, sabemos que, em dado momento, o prato se quebrará, que ele nunca será recuperado, que talvez não funcionará “melhor”…”, Wladimir Safatle.
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O Lunetas foi ouvir a formadora do Instituto Avisa Lá, Ana Carolina Carvalho, sobre “O que nós, adultos, podemos aprender sobre alfabetização e letramento”, a partir do bilhete escrito por Gabriel, de apenas 5 anos, que esteve nas mídias sociais na semana passada. O CPD adorou, e trouxe o texto para seus leitores e leitoras. Queremos muitooossss Gabriels!
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Nessa fase de transformações nas relações, o amor também está mudando e requer novas linguagens. “Amar depende de se falar sobre o amor. Há determinadas fórmulas para se falar sobre o amor, que estão em nós sem que percebamos (…) se não inventarmos outras, valerá o que está disponível.” É a discussão do psicanalista Christian Dunker, em entrevista para a Fausto.
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Deu tudo certo. O bebê, a criança pequena viveram plenamente sua corporeidade. Agora, aos 6 anos estão prontos para novas descobertas no mundo escolar, para as quais o corpo também será de grande valia, como mostra o especialista em entrevista para a Nova Escola.
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Se você está acompanhando os textos sobre protagonismo infantil, viu sobre a saia justa com tantas transformações no modo de viver. Muitas vezes somos dominados pelo medo. Esta entrevista, do psicanalista Jorge Forbes pode nos dar algumas pistas, ao menos, para não nos orientarmos pelo guia errado, em mar revolto.
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Ainda sobre protagonismo infantil, esta matéria do El País, sobre o livro “Hipercrianças”, de Eva Millet. “…Consultar minhas filhas e levá-las em consideração, tudo bem. Mas escolher, ás vezes sim; em outras, tem que comer a verdura porque sim…Faz tempo que abandonei essa infinita corrida pelo mais, pelo melhor.”
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A psicanalista Maria Homem fala da próxima revolução: o direito legítimo de estar só. É na solitude que pensamos com nossa própria cabeça e abdicamos do “comportamento de réplica identificada de manada”. Trocar, compartilhar nossas experiências com o outro, no lugar da dependência de viver sempre “junto com”.
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Na continuidade da discussão sobre publicidade, consumo e formação da criança, trazemos o texto do psicanalista Christian Dunker, com abordagem sobre os efeitos da super exposição aos meios digitais. Na próxima terça-feira, nossa entrevista com a psicanalista Ana Olmos, conselheira do Instituto Alana.
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