É impossível dissociar crianças e brincadeiras. Brincar é o instrumento de ser. A criança é o próprio brincar. A gente tende a relações de engavetamento, de classificações, mas o brincar é o diálogo do interno com o externo e vice-versa. Não vejo a brincadeira com a perspectiva do desenvolvimento futuro. O brincar se concretiza em cada etapa da vida da criança, com um nível de consciência sempre diferente. O brincar permite que a criança seja ela própria. LEIA +
NOSSOS ARTIGOS SOBRE BRINCAR
Brincar não é coisa de criança. Brincar é também coisa de gente grande